IG Colunistas - Tecnozilla, Por Marcelo Minutti - Tecno

23 Apr 2019 21:08
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<h1>IG Colunistas - Tecnozilla, Por Marcelo Minutti - Tecnologia, Inova&ccedil;&atilde;o E Jeito Digital</h1>

<p>Uma busca praticada pela &quot;Digital Diaries&quot; ilustrou que 57% das criancinhas at&eacute; 5 anos de idade sabem utilizar aplicativos de smartphones, todavia s&oacute; 14% delas sabem amarrar os sapatos. Com a tecnologia fazendo quota naturalmente da vida dos menores, &eacute; natural que aprendam ainda mais cedo a revirar nesses aparelhos.</p>

<p>O problema &eacute; que as habilidades digitais est&atilde;o se sobrepondo a etapas-chave do desenvolvimento infantil. Momentos consider&aacute;veis da inf&acirc;ncia, como entender a nadar ou a caminhar de bicicleta sem rodinhas, parecem estar ficando em segundo plano diante a imers&atilde;o das mo&ccedil;as no universo digital. Inova&ccedil;&atilde;o do Instituto de Estudos de Gest&atilde;o de Goldsmiths, da Institui&ccedil;&atilde;o de Londres, Chris Brauer. Pra tra&ccedil;ar um panorama de que forma as mo&ccedil;as utilizam dispositivos tecnol&oacute;gicos a pesquisa entrevistou mais de 6 mil m&atilde;es em 10 pa&iacute;ses, incluindo o Brasil. Apps Para Windows Phone: Shareit, 4Effects E Outros Tops Da Semana , segundo Brauer, ilustrou a necessidade de promover um estilo de vida mais equilibrado no que diz respeito ao uso da tecnologia e o incentivo a atividades offline.</p>

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<p>Mas o que acontece &eacute; que v&aacute;rios pais est&atilde;o criando uma vida digital pra seus filhos antes mesmo que eles possam percorrer, discutir ou at&eacute; j&aacute; antes de terem nascido. No Brasil, 94% das m&atilde;es neste momento postaram imagens dos filhos na web antes que eles completassem um ano. As Como Fazer Parceria Com Os Correios s&atilde;o as de rec&eacute;m-nascidos.</p>

<p>Outro dado que chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; que 14% das m&atilde;es de imediato constru&iacute;ram uma conta de e-mail para seus guris e 6% imediatamente criaram perfis para eles em redes sociais. Tudo isto faz com que as crian&ccedil;as estejam imersas no mundo digital desde o nascimento e as habilidades digitais sejam aprendidas antes de atividades do 'mundo real' consideradas b&aacute;sicas. Mais de 60% das criancinhas de at&eacute; 5 anos neste instante domina como ligar um computador, no entanto s&oacute; 42% sabem o endere&ccedil;o de moradia, tarefa que deveria ser bem mais importante.</p>

<p>Depois de os 6 anos, a web passa a ser mais presente ainda pela exist&ecirc;ncia social das garotas. No Brasil, 97% delas usam a internet, o &iacute;ndie mais grande entre todos os pa&iacute;ses pesquisados. Esse modo gera - ou deveria gerar - outras responsabilidades pros pais, principlamente no que diz respeito &agrave; seguran&ccedil;a dos filhos.</p>

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<li>3&ordf; m&iacute;dia Melhor Hor&aacute;rio Para Postar No Facebook Com Uma Fanpage corpora&ccedil;&otilde;es: YOUTUBE</li>
<li>1- Um novo perfil consumidor</li>
<li>T&oacute;pico pela estrat&eacute;gia</li>
<li>Coloque gloss&aacute;rios e recursos &uacute;teis em seus favoritos</li>
<li>2 - Fotos bacanas e criativas ir&atilde;o trazer pessoas que v&atilde;o gostar do que voc&ecirc; faz</li>
</ul>

<p>A procura ilustrou que 33% das m&atilde;es brasileiras disseram n&atilde;o ter nenhum tipo de controle sobre o que seus filhos acessam . Menos de 10% delas acreditam que as brincadeiras digitais s&atilde;o capazes de prejudicar as habilidades sociais de seus filhos e quase 19% temem que eles possam estar sujeitos &agrave; comportamentos agressivos ou &agrave; ciberbullyng.</p>

<p>Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil. Segundo ele, j&aacute; h&aacute; ind&iacute;cios de que alguns comportamentos indesej&aacute;veis podem conduzir ao ciberbullying pela inf&acirc;ncia, e a passagem das garotas de redes virtuais especializadas pra uma rede muito mais aberta, como o Facebook &eacute; maci&ccedil;a. Que Tal Aumentar Teu Alcance? , Evangelista de Seguran&ccedil;a da AVG Technologies.</p>

<p>Muitos poderiam concordar com ele”, indaga. Al&eacute;m da recompensa, outro ponto chama a aten&ccedil;&atilde;o no artigo do Paris 6 nas redes sociais: o epis&oacute;dio de que o s&oacute;cio-fundador do bistr&ocirc; se colocou na linha de frente da intercomunica&ccedil;&atilde;o. Este processo &eacute; chamado por Lacerda de “personifica&ccedil;&atilde;o da marca”: o s&oacute;cio-fundador do restaurante deu, outra vez, um car&aacute;ter humano pra conduta tomada. “Pessoas conectam-se com as pessoas, e n&atilde;o s&oacute; com marcas.</p>

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